
Fernandinho

PERSONAGEM DE INSPIRAÇÃO
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Escolher um personagem de desenho animado que inspire na criação do seu personagem nesse espetáculo. Faça um texto comentando a escolha e afinidades encontradas.
O personagem no qual me inspiro é Alvin, do filme Alvin e os Esquilos. Alvin é um esquilo que gosta muito de música e também é líder de seu grupo musical. Além disso, Alvin gosta muito de seus irmãos (companheiros de banda). Ou seja, todas essas características citadas formam a personalidade de Fernandinho, que além de gostar muito de música, é líder de seu grupo de pagode e gosta das pessoas com quem anda.
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Escolha uma ação desse personagem e uma peça do vestuário para compor seu personagem.
A ação é cantar e a peça do vestuário é uma camisa vermelha que remete ao casaco vermelho que ele anda.
ASPECTOS GERAIS
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Que idade ele tem?
17 anos na primeira parte e 32 anos na segunda parte.
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De que maneira ele caminha?
Balançando levemente os braços e ombros para trás.
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Como ele senta?
Encostando os cotovelos nos joelhos.
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Como é sua voz?
Sempre alta e um pouco alterada.
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Quais tiques ele possui (estalos de dedos, piscar continuamente)?
Fica passando a mão na boca como se estivesse esfregando uma barba.
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Qual o TOC (transtorno obsessivo compulsivo) ele possui?
Só fala com uma pessoa se tocar nela.
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É portador de deficiência física ou mental? De que tipo?
Não.
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Com quem esse personagem se parece do seu cotidiano? Por quê? (não citar nomes, falar da função social, ex. com um professor, com minha vizinha)
Com um amigo meu que é policial, pois é um cara bem apessoado, com grande caráter mas que tem seu lado estressado, eu diria até frio.
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Como ele se veste?
Com roupas no estilo pinta natalense quando não está junto ao seu grupo de pagode. Caso ele esteja com o grupo são roupas mais formais que essas, porém nem tanto: um pouco descontraídas.
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Qual o tipo de música que esse personagem escuta?
Música de grupos de pagode como Exaltasamba, Jeito Moleque, Sorriso Maroto e Revelação.
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Que lugares ele frequenta para trabalhar e para se divertir?
Se diverte tocando num grupo de pagode com os amigos e trabalha prestando serviços à comunidade à pedido de seu amigo Edmilson.
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Em que lugar ele vive no contexto da história?
Numa favela.
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A que classe social ele pertence?
Classe média pois vive com parte do lucro fácil de Edmilson, líder da favela.
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Pertence a alguma religião? Qual?
Não tem religião e não acredita em Deus (é ateu).
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Qual a sua profissão? Está interessado ou aborrecido ao executar os deveres de seu ofício (trabalho)?
Ele trabalha prestando em prol da comunidade à pedido de Edmilson. Não se estressa pois pouco cumpre esse seu dever. Vive mais de farra que de trabalho.
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Que nível de escolaridade possui?
Ensino fundamental incompleto.
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Como é formada a sua família e que posição assume na mesma?
Sem pai e sem mãe, mora apenas com sua avó, que embora às vezes se preocupe com ele, não há uma relação muito amorosa entre os dois.
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É cooperativo ou individualista em suas relações com os demais personagens?
Cooperativo, tentando ajudar os outros em várias situações.
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É rebelde ou obediente em relação às autoridades?
Tem mentalidade rebelde, embora nunca tenha enfrentado policiais frente a frente.
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Como se relaciona com as pessoas em geral? E com a pessoa amada, caso tenha?
Se relaciona bem com as pessoas, até porque é conhecido na favela por prestar serviços de utilidade pública aos moradores. Não tem nenhum caso amoroso.
SITUAÇÃO DRAMÁTICA
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Qual o objetivo principal do personagem?
Ajudar Edmilson em seus conflitos. Ele o auxilia em diversas situações.
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Quais os obstáculos encontrados?
As besteiras que Edmilson faz atrapalham a missão de manter a sua vida e a de seu amigo em paz.
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Qual o conflito central?
Tentar descobrir quem é o assassino de Léo Macedão.
Luiz José
Relato de experiência como ator
Até agora estou achando bem interessante fazer essa peça. Antes de começar a fazer eu já imaginava que seria difícil porque exige muito tempo e dedicação pra que tudo saia certo. Eu nunca levei muito jeito pra teatro, mas estou até me encaixando direito no meu personagem, e é bom ver que com os ensaios a coisa vai melhorando, pra que na hora H dê tudo certo. Ouvir críticas faz parte, lógico, e eu não me abato com elas, pelo contrário, levo pro lado da crítica construtiva.
Também é bom ver os outros do grupo tentando fazer o mesmo que você porque, em casos como esse, eu pude ver que não sou só eu que passo por dificuldades e erros, por exemplo, mas é um conjunto de pessoas querendo aprender.
Com certeza, a parte mais legal de todo esse trabalho é o humor, pois ver os amigos, cada um com seu jeito, imitando e vivendo um personagem, não tem preço!




